A narrativa continua cativante, porém não tanto como no primeiro livro,
Jogos Vorazes. Agora as coisas acontecem um pouco mais lentas. Durante o livro passam-se duas histórias interligadas. Uma é o agora, o que acontece com Katniss dentro da Arena, já que ela teve que voltar (devido a cada vinte cinco anos acontece um jogo, parecido copa mundial, onde os vencedores de todos os jogos anteriores se reúnem na Arena, mas não para conversar nem brincas, só para se matar!). A outra história se passa fora da Arena, agora é na Capital e no Distrito 12 que é mais por dedução de leitor, meu caso.
Desde o primeiro livro venho acompanhando os temperamentos de Katniss e, eu não consigo entender algumas atitudes e decisões que ela tem. Há horas que dá vontade de bater nela e outras horas concordava com ela.
O livro dá continuidade ao clichê triângulo amoroso. Katniss não sabe de quem realmente gosta. De repente quer estar com Peeta abraçar, beijar e dormir com ele. Outrora deseja estar com Galé (mané) amigos com que saia para caçar aos domingos e quem tanto confia(va). Katniss não pode demonstrar sentimento por outro, ao menos que esse seja Peeta, como o ato do primeiro livro foi considerando como “revolta” Katniss para salvar sua família, seus amigos, e seu distrito ela é obrigada a se casar contra a sua vontade.
Bom, a narrativa flui fácil. É um livro intrigante e fantástico apesar de tal simplicidade (espera mais do livro). É um livro que eu recomendo se você gosta de distopia e de algo envolvente. E, não podia ser mais de se esperar que estou louco para ler o próximo e último livro, e se você ainda não leu jogos vorazes leia a resenha clicando aqui, e depois leia o livro.